Até as chatices, as birras, os desaforos, mesmo sendo parecidos, tem suas peculiaridades.
Mas isso, não é nem de longe a melhor coisa.
O que eu curto mesmo é ver essas pessoinhas crescendo. É muito legal ver como elas vão aprendendo a lógica das coisas.
Ontem, depois de ser a mais linda de todas as bailarinas que interromperam a coreografia para pular no colo da mãe, fomos jantar num restaurante aqui perto.
Entre batatas fritas, bife e bagunça, a menina se colocou entre mim e o vovô.
A brincadeira rolava solta e entre "piririm piririns" ela descobriu a rima e soltou um delicioso:
"piririm piririm, eu agarro a didizinha, pororão pororão, eu agarro o vovozão".
Repetidas vezes, repetidos abraços, repetidos beijos.
E mais uma vez, ficamos nós, com cara de bobos, completamente encantados pela menina!!
Dri, essa Alice é um sucesso... Acho que nossa infancia foi tão legal, nos deu tanto recurso pra sermos o que somos hoje... Tomara que a gente possa passar pra elas todo o encanto do mundo em que vivíamos... (será que eu tô ficando velha? tô me achando meio saudosista...rsrsrs!)
ResponderExcluirPois é, Tiza, também torço para conseguirmos passar para essas meninas a doçura que recebemos!!
ResponderExcluirBeijão enorme!!
Oi!
ResponderExcluirQue menina linda é esta? Que delícia ser criança, né?! Muito fofa!
Bjs